27/11/08

26/11/08

Blog: Não me ligas patavina.
Eu: Estás a ser injusto.
Blog: Posts da treta.
Eu: Falta de paciência.
Blog: Falta de inspiração, diz antes assim.
Eu: (suspiro)
Blog: Admite.
Eu: (silêncio)
Blog: Quem cala consente.

24/11/08

Parece que há quem não suporte ver a foto daquele senhor do post anterior (não percebo porquê, acho-o tão sensual...).


Portanto...


... Vamos lá pôr a imagem para baixo.


Será que assim já chega?


Vou ver... Se não funcionar, voltarei aqui dentro de momentos.


Até já.


Ou até amanhã (sempre consegui mais umas linhas...).

20/11/08

Fala-se em leggings e lá ficam eles com um ponto de interrogação na cabeça. Nós, muito pacientemente, lá explicamos: é como se fossem uns collants, mas sem pé. Percebem? Perceber, percebem. O que eles não entendem é por que razão escolhemos, em pleno Inverno, vestir uns collants sem pés se depois vamos calçar umas meias para cobrir os ditos. Mas que mania! Será que temos de fazer sempre sentido?

E fiquem eles sabendo que, de acordo com o que vem aqui escrito, os leggings foram muito apreciados pela classe masculina no séc. XIV. Mais: os cowboys usavam leggings. E os russos usam-nas desde sempre. Portanto, deixem-se lá de coisas. E vejam como um homem fica tão sexy com os leggings vestidos (as mentiras inofensivas nunca prejudicaram ninguém, não é?).

19/11/08

Hoje estava com vontade de conseguir reproduzir aqui um suspiro profundo...

17/11/08

Sonhei com o David Fonseca esta noite. Não me lembro de pormenores do sonho, recordo apenas que íamos de mãos dadas, eu e o David Fonseca pela rua fora, e que a cada dois passos soltava-lhe a mão porque sentia a minha completamente transpirada. E é isto... Posso dizer que tive um sonho molhado com o David Fonseca. Era só o que me faltava.

13/11/08

Escrevo um post, não escrevo um post, escrevo um post, não escrevo um post, escrevo um post, não escrevo um post, escrevo um post... Não escrevo um post, pronto.

11/11/08

Bla, bla, bla. Ah, e tenho uma coisa para te contar, mas não pode ser pelo telefone. Não, nos tempos mais próximos não dá, ando com muito trabalho aqui. Não, não dá mesmo para ser pelo telefone. Vais ficar para morrer. Não, nem te passa pela cabeça. Não, nada disso. Frio, frio. Tenho mesmo de desligar, depois falamos. Beijos.

E admito, isto irrita-me.

05/11/08

P.S. do post anterior

... Em vez de A Outra, sempre podiam optar por La Otra. Já era diferente.

04/11/08

Portanto, deixa ver se percebi. O senhor era casado e tinha uma amante, a quem pagava todos os meses, só porque sim, entre 3 a 4 mil euros. Quando o dito bateu a bota, o Banco continuou, seja feita a vontade do senhor, a pagar as mensalidades à amante. Às tantas, a viúva descobre, arma zaragata e consegue impedir que o Banco continue a sustentar, entre aspas, a amante. A amante fica piurça, pois com certeza, e leva a viúva a tribunal. O tribunal ouve as partes e o juiz decide: a viúva tem de abrir os cordões à bolsa e pagar 38 mil euros à amante do falecido marido. Se a TVI sabe disto, já tem ponto de partida para uma nova novela. Já não podem é servir-se do título A Outra... Oh, que pena.