
Era uma vez dois rapazes, ambos com nome próprio começado pela letra B, o Benny e o Björn, e duas raparigas, ambas com o nome próprio começado por A, a Agnetha e a Anni. Quando as vidas dos quatro se cruzaram, achando eles que eram donos de uma voz bem afinada (e neste tema as opiniões dividem-se), resolveram formar uma banda. A primeira coisa que fizeram depois de tomada a decisão, foi sentarem-se em torno de uma fogueira para se aquecerem e para decidirem que nome dar ao grupo: B+B+A+A, não. A+A+B+B, também não. A+B+A+B, hmm, não. A+B+B+A, boa!, fica esse. Palpita-me que já sabem o resto da história de cor. Se não souberem, peçam que eu mando por e-mail (o documento tem perto de 13958 páginas). Seja como for, os A+B+B+A ressuscitaram. Eles ressuscitaram e eu sinto vontade de suicidar-me sempre que os ouço a gritar pela Mamma Mia. Valha-nos as fotos que se encontram por aí, que nos fazem rebolar a rir quando nos preparamos para cortar os pulsos.