13/02/09

Era uma vez dois rapazes, ambos com nome próprio começado pela letra B, o Benny e o Björn, e duas raparigas, ambas com o nome próprio começado por A, a Agnetha e a Anni. Quando as vidas dos quatro se cruzaram, achando eles que eram donos de uma voz bem afinada (e neste tema as opiniões dividem-se), resolveram formar uma banda. A primeira coisa que fizeram depois de tomada a decisão, foi sentarem-se em torno de uma fogueira para se aquecerem e para decidirem que nome dar ao grupo: B+B+A+A, não. A+A+B+B, também não. A+B+A+B, hmm, não. A+B+B+A, boa!, fica esse. Palpita-me que já sabem o resto da história de cor. Se não souberem, peçam que eu mando por e-mail (o documento tem perto de 13958 páginas). Seja como for, os A+B+B+A ressuscitaram. Eles ressuscitaram e eu sinto vontade de suicidar-me sempre que os ouço a gritar pela Mamma Mia. Valha-nos as fotos que se encontram por aí, que nos fazem rebolar a rir quando nos preparamos para cortar os pulsos.

4 comentários:

Peter Mary disse...

É sempre bom saber que não estou sozinho... entao agora com o raio do filme, um musical segundo dizem alguns, da caca.
Obrigado

Júlio disse...

Quando vi a imagem fiquei logo lixado, mas depois li e passou-me.
Pensei que eras fã deles como toda a gente por aí.
Parece que já somo três.
**

Anónimo disse...

Parece que o filme agrada aos cachopos. Sendo assim, a historia repete-se e a universalidade da coisa deveria ser mais um case study do que uma faca afiada contra uns pulsos tao delicados. : ) J.

Rui disse...

Oh! Eu ao longo de todos estes anos, tenho ouvido secretamente ABBA. Com medo que alguém descubra. Sempre com phones. Noites que acordo com suores ao sonhar que me apanharam a ouvir o Chiquitita. Desde os discos de Vinil dos meus pais. Até aos MP3 sacados da Net. Agora que é cool, que está na moda, vou ter que continuar a ouvir às escondidas? Oh!