
20/08/08

18/08/08
07/08/08
Mal desliguei o telemóvel ouvi uma espécie de prrrlimm e olhei imediatamente para o chão. Era impossível ser uma moeda que tivesse deixado cair. Apalpei as duas orelhas. Também não foi um brinco. Chaves faziam maior alarido. Hmm, mas eu tinha a certeza. Sentia-me mais leve, alguma coisa teria deixado para trás. Voltei a percorrer a calçada em meu redor. Uma beata, um pedaço de papel, mas nada que pudesse ter-se soltado de mim (sim, os braços também os tinha). Desisto, pronto. Segui caminho e só depois percebi. Era ela. Era a preocupação que tinha deixado para trás, estatelada nas pedras da calçada. Bendito telefonema.
01/08/08

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