
29/01/08
hoje

25/01/08
tóin, tóin

na escala de um a dez tenho zero paciência para o desporto. Detesto o culto do ginásio, mas admito que volto a cabeça sempre que alguém, homem ou mulher, passa por mim a deslizar em cima de um par de patins daqueles todos xpto. O que eu gostava de pôr uns nos pés sem ficar com aquela certeza de que o chão é a minha meta mais próxima, logo depois de ficar na posição vertical. Imaginem o meu entusiasmo quando dei de caras com este belo exemplar da foto. Ridículo? Ligeiramente. Mas dá ou não vontade de sair por aí a saltar que nem um canguru tresloucado? A mim dá, mas eu tenho muito pouco juízo, é certo.
24/01/08
...
Cada pessoa no mundo recebe, em média, 20 mensagens de correio electrónico não solicitadas por dia, de acordo com a IronPort Systems, a unidade anti-spam e anti-spyware da Cisco, que afirma que o volume mundial de spams é superior a 120 mil milhões de mensagens diárias.
Parece que a ameaça "está cada vez mais morna, colaborativa, versátil e inteligente"... e a mim passam a vida a propor comprimidos para alongar o pénis… que não tenho.
Parece que a ameaça "está cada vez mais morna, colaborativa, versátil e inteligente"... e a mim passam a vida a propor comprimidos para alongar o pénis… que não tenho.
23/01/08
quando
era adolescente estava convencida de que me ia ver livre do mal na idade adulta. Mais uma teoria que caiu por terra, a juntar a tantas outras. Quando recebo um elogio, ou digo um disparate, ou sou apanhada numa mentira (daquelas perfeitamente inofensivas, note-se), não resisto ficar vermelha como o tomate que se segue. Começo a pensar que isto ainda vai durar até ao dia em que ouvir um piropo enquanto me passeio pelo corredor do lar de idosos (daqueles que só recebem idosos. E esta só percebe quem leu um post anterior).

22/01/08
se

21/01/08
18/01/08
17/01/08
afirmações que quase me convencem
Nota: A Penelope Cruz é a namorada mais recente que se conhece ao Javier Bardem. E aquela mão não é certamente a dela.
16/01/08
nem
de propósito. Ontem falo nele e na falta que me faz e hoje lá está, meio escondido é certo, a querer mostrar-se. Dou por mim a pensar: será que existe aqui algum mecanismo que faz com que… Hum, vou experimentar escrever agora outra coisa que não me importava nada que me acontecesse. “Era mesmo bom que me saísse o Euromilhões no próximo fim-de-semana”. E até vou já tomar nota da chave. Mas essa não partilho, claro.
15/01/08
decididamente
não vivo sem ele. Quer dizer, vivo mas vivo pior. Gosto de acordar e senti-lo a brilhar para mim. Que egoísmo, “senti-lo a brilhar para mim”. Como se ele brilhasse em exclusivo, como se mais ninguém ficasse com aquela sensação de falta quando ele não está, como se mais ninguém pudesse queixar-se da ausência dele. Não sei, sem o sol na minha vida sinto-me menos capaz…
14/01/08
Dr. Robin
uma espécie de consultório de Maria dos tempos modernos, dirigido aos mais novos.
Perguntar aos pais para quê?
Perguntar aos pais para quê?
10/01/08
sei...
o cursor do rato pisca e pisca e pisca e eu continuo a olhá-lo. Escrevo, apago, volto a escrever. Paro. Penso. Nada. Queria começar por dizer que sei o que quero, ia toda lançada, mas não há meio de continuar a frase. Não vou deitar as culpas nos dedos. É uma tentação, mas não vou. Não são eles que estão muito preguiçosos e não querem dar forma ao resto das palavras. Sou eu, o problema sou eu toda (aqui vou incluir os dedos). E com todo o meu positivismo, vou acreditar que o facto de não sair palavra nenhuma depois do “sei o que quero” , pode simplesmente querer dizer que, neste preciso momento, não tenho o que quero e está a ser difícil fazer por isso. Se calhar falta-me a coragem para fazer o que sei ser certo. Essa é que é essa. Mas também acho que não temos de ser sempre valentes e corajosos e determinados e… isso tudo. Que bom que era se sempre que nos fizesse falta a valentia, a coragem, a determinação e isso tudo, fosse só chamar por elas. Como acontece quando nos chamam pelo nome e nos pedem um favor. “Coragem, preciso que me ajudes aqui a fazer isto, ajudas?” E era assim. As palavras vinham, ajudavam e nós podíamos voltar a dormir que nem uns anjinhos.
09/01/08
casa

07/01/08
04/01/08
03/01/08
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