23/01/08

quando

era adolescente estava convencida de que me ia ver livre do mal na idade adulta. Mais uma teoria que caiu por terra, a juntar a tantas outras. Quando recebo um elogio, ou digo um disparate, ou sou apanhada numa mentira (daquelas perfeitamente inofensivas, note-se), não resisto ficar vermelha como o tomate que se segue. Começo a pensar que isto ainda vai durar até ao dia em que ouvir um piropo enquanto me passeio pelo corredor do lar de idosos (daqueles que só recebem idosos. E esta só percebe quem leu um post anterior).

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