21/07/08

Agora que a secretária está minimamente apresentável, já posso dizer que sou uma mulher de sorte. Em relação ao trabalho, sim, e em relação àquela classe de machos que inclui velhos babosos, trolhas nojentos, homens javardolas no geral. E digo isto depois de ler este post. Não, felizmente nunca os meus ouvidinhos escutaram tal coisa. Um “boa” entre dentes até já cheguei a ouvir, admito, mas isso não é suficiente para... para ter vontade de aplicar uma valente bofetada ao javardo. Normalmente, as escassas “ofensas” passam por um “oláaaaa”, “princesa”, “hummm”, “gkhkhgjbmvbmlkdgh” (coisas imperceptíveis não podem ser tidas como ordinárias). Há uns dias, ia eu a caminho da praia, passa um deslavado por mim e diz “ai, flor, se eu pudesse ia contigo para a praia” (ainda me passou pela cabeça que fosses tu, Violeto. Aquele “ai, flor...”). E uma pessoa diz o quê quando ouve isto? Um “está bem abelha!”, “sim, vai sonhando”? Não diz! E é por isso que me considero uma mulher de sorte no que toca a essa classe de homens. Ou isso ou és um grande traste, pensam vocês.

P.S. E pensando bem, da outra classe de homens também não me posso queixar.

3 comentários:

Rei da Lã disse...

Por mim tudo bem!

Júlio disse...

Nunca percebi bem a teoria disto... Mas que há alguns maus demais, lá isso há. Ainda um destes dias, numa conversa de café, fiquei chocado com um episódio idêntico.
Nice to have you back. :)

Vício disse...

pelo que vejo, tu só conheces homens com classe (seja ela qual for...)