Não, não acredito em coincidências. Acredito no que tem de ser. Acredito que às vezes a luzinha parece estar fundida, ou funde mesmo. Acredito que não há ninguém que possa substituí-la por nós. É isso. A luzinha, aquela tal, temos de ser nós próprios a substituir. É armar o escadote, trepar os degraus um a um, esticar o braço e já está. Lá está a luzinha a piscar outra vez. Depois, já podemos voltar a descer o escadote com toda a segurança, sem medo que o chão que vamos pisar nos fuja. Nem há sequer que pôr um pé a medo no chão. É saltar do último degrau com os pés juntos. Eu estou assim como o cursor do rato enquanto espera que alguma palavra seja escrita. Estou a piscar. Outra vez.
29/12/09
21/12/09
17/12/09
Leio posts sérios (vírgula) posts menos sérios (vírgula) posts assim meio destrambelhados (vírgula) posts muito profundos (vírgula) posts sem sentido nenhum (vírgula) posts com o sentido todo (vírgula) posts mesmo parvos (vírgula) posts assim assim (vírgula) posts curtos e posts curtinhos (ponto) Às vezes (vírgula) mesmo quando se perde um post (vírgula) pode ganhar-se um bom comentário (ponto) E (vírgula) às vezes (vírgula) ainda melhor que um bom post são os comentários que recebe e o quanto nos fazem rir (ponto)
16/12/09
Eu
hoje decidi
armar a árvore de
Natal aqui. Por isso escrevo
assim, para ficar uma árvore feita
de palavras. Podia ter-me dado
para desenhar, mas o resultado
seria muito pior. Enfeitem-na. Deixo ali uma
caixa com tudo. Bolas vermelhas, todas do mesmo
tamanho, e pais Natal de feltro, de vários tamanhos.
Se derem pela falta da estrela, que toda a gente
gosta de pôr estrelas no topo da árvore,
olhem lá para o topo desta. Sim, já lá está a estrela.
Outra coisa: é bem possível que as luzinhas, aquelas que
piscam piscam em luz branca, estejam fundidas.
Na prateleira de cima da despensa encontram
uma caixa. Acho que guardei outras do ano passado.
Acho. Não tenho a certeza. E agora parece que já está na
altura de fazer o pezinho da árvore (será que isto
vai parecer mesmo uma árvore de Natal?)
Pronto, agora
é só pôr aqui
mais umas
palavras
e já está.
Oh, que
torto!
hoje decidi
armar a árvore de
Natal aqui. Por isso escrevo
assim, para ficar uma árvore feita
de palavras. Podia ter-me dado
para desenhar, mas o resultado
seria muito pior. Enfeitem-na. Deixo ali uma
caixa com tudo. Bolas vermelhas, todas do mesmo
tamanho, e pais Natal de feltro, de vários tamanhos.
Se derem pela falta da estrela, que toda a gente
gosta de pôr estrelas no topo da árvore,
olhem lá para o topo desta. Sim, já lá está a estrela.
Outra coisa: é bem possível que as luzinhas, aquelas que
piscam piscam em luz branca, estejam fundidas.
Na prateleira de cima da despensa encontram
uma caixa. Acho que guardei outras do ano passado.
Acho. Não tenho a certeza. E agora parece que já está na
altura de fazer o pezinho da árvore (será que isto
vai parecer mesmo uma árvore de Natal?)
Pronto, agora
é só pôr aqui
mais umas
palavras
e já está.
Oh, que
torto!
15/12/09
14/12/09
Pegamos nas peças, viramos para a esquerda, para a direita, coçamos a cabeça, pensamos que raio, e nada. Aquilo não encaixa. Às tantas, teimosos (ou será persistentes?), damos por nós a saltar-lhes em cima, depois de tantas outras posições que já experimentámos, até o pino, e continua sem encaixar. Perdemos a paciência. Martelo nisso, diz alguém. Não vale, é batota. Não sou batoteira, prefiro mil vezes perder, ficar com as peças cada uma para seu lado, deitadas fora numa gaveta, a alcançar a vitória assim, à trouche-mouche. E depois um dia aquilo rebenta e alguém leva com uma peça no meio da testa. E faz um galo. E isso é li-xa-do!
Etiquetas:
vida em pedaços (como os iogurtes)
09/12/09
Ando outra vez com aquela sensação estranha de que o Tempo foge de mim, faça eu o que fizer. Gira tão, mas tão rápido o ponteiro dos segundos que nem com anos de treino, idas ao ginásio, peso acima peso abaixo, corridas pelo parque e cigarros por fumar. Nada disto poderia alguma vez deixar-me em forma, de forma a conseguir competir com o Tempo, andar nem que fosse a par e passo. E lá vai ele, a saltitar, feliz e contente. Às vezes é-me provocador ao ponto de assobiar, de mãos atrás das costas. Espera, não vás tão rápido, digo, tentando apanhá-lo pela ponta do casaco. Ignora-me. Logo eu que sou tão dedicada ao relógio. Não saio de casa sem ele, troco-lhe a pilha, dou-lhe vida... Tudo ali certinho. E eu com tanto por viver, tanto por aprender. Será que tenho tempo para tudo? Vale-me o facto de só me lembrar disto uma vez por ano, mais ou menos por esta altura. Agora vou ali fazer o que me apetece. Sim, Tempo, que nisto não me tramas tu. Faço o que me apetece.
04/12/09
Saltar. Soltar. Quase perder a noção. Chegar lá. Estar lá. Ficar lá.
Sossegar. Apetece-me ficar quase quieta.
Apetece-me saltar e quase perder a noção. Outra vez. E voltar lá. Estar lá. Ficar lá.
Sossegar.
Apetece-me ficar quase quieta.
Esta música é isto... E eu às vezes sou isto também.
Sossegar. Apetece-me ficar quase quieta.
Apetece-me saltar e quase perder a noção. Outra vez. E voltar lá. Estar lá. Ficar lá.
Sossegar.
Apetece-me ficar quase quieta.
Esta música é isto... E eu às vezes sou isto também.
23/11/09
20/11/09

19/11/09

17/11/09
13/11/09
Eu: Então?
Eu: Que é?
Eu: Mas animas-te, ou não?
Eu: Queria tanto, tanto.
Eu: E?
Eu: E nada.
Eu: Como nada?
Eu: É isso, não me apetece nada. Ou nada me apetece.
Eu: Como ela está hoje... Começas com isso outra vez?
Eu: Acordei assim.
Eu: Mas aconteceu alguma coisa?
Eu: Nada.
Eu: Posso fazer alguma coisa?
Eu: Nada.
Eu: Tens noção de que quando estás assim não tenho pachorra para ti?
Eu: A-hã.
Eu: (...)
Eu: E escusas de olhar assim para mim.
Eu: Sabes que mais?
Eu: Diz.
Eu: Vou fumar um cigarro.
Eu: Vou contigo.
Eu: Que é?
Eu: Mas animas-te, ou não?
Eu: Queria tanto, tanto.
Eu: E?
Eu: E nada.
Eu: Como nada?
Eu: É isso, não me apetece nada. Ou nada me apetece.
Eu: Como ela está hoje... Começas com isso outra vez?
Eu: Acordei assim.
Eu: Mas aconteceu alguma coisa?
Eu: Nada.
Eu: Posso fazer alguma coisa?
Eu: Nada.
Eu: Tens noção de que quando estás assim não tenho pachorra para ti?
Eu: A-hã.
Eu: (...)
Eu: E escusas de olhar assim para mim.
Eu: Sabes que mais?
Eu: Diz.
Eu: Vou fumar um cigarro.
Eu: Vou contigo.
12/11/09

Nota: Aquela foi a melhor imagem que encontrei para ficar a condizer (mais ou menos) com esta cromice que escrevi. Haverá também a mesma fragrância no feminino?
06/11/09

30/10/09
Dois monitores daqueles de não sei quantas polegadas separam-me da colega que tenho na frente. Durante o dia é comum dizermos umas parvoíces uma à outra, sem quase nunca nos vermos a cara. Hoje ela chegou afónica. De vez em quando ouço-a bichanar qualquer coisa e só percebo que é para mim quando a vejo esbracejar. Penduro-me na cadeira para a esquerda e tento ler-lhe os lábios. Respondo. Mais ao fundo, uma outra pergunta-me: pá, 'tás a falar sozinha?
29/10/09

28/10/09

26/10/09

Ela: A agenda está cheia até Fevereiro de 2012.
Eu: Mas é urgente...
Ela: Todas as consultas marcadas até Fevereiro de 2012 são urgentes...
Eu: Mas o meu caso é dramático, um desafio que vai agradar ao Dr., estou certa disso.
Ela: Está a nascer-lhe uma segunda cabeça em cima do pescoço? Ele só está a aceitar desafios deste género.
Eu: Pior... Muito pior. A cabeça já nasceu e pensa exactamente como aquela que já existia antes.
Ela: Nesse caso, experimente passar hoje no Fox, às 21.30.
Eu: Lá estarei, obrigada.
20/10/09
eu: afinal, ele veio
(nha, nha, nha)
ele: ele quem?
o sol
eu: esse tipo mesmo
ele: o raio do gajo
devia era continuar a chover. inundações nas estradas
trovoada
eu: e depois não queres deprimir
com essa mentalidadezinha
ele: ahahahah
eu: :)
ele: quero o tempo a reflectir o meu estado de espírito
eu: ahahah
que frase filosófica
posso postá-la?
ele: podes
sem copyright e tudo
eu: by RR
não?
ele: ficaria todo babado
...
não estás a postar agora, pois não?
(nha, nha, nha)
ele: ele quem?
o sol
eu: esse tipo mesmo
ele: o raio do gajo
devia era continuar a chover. inundações nas estradas
trovoada
eu: e depois não queres deprimir
com essa mentalidadezinha
ele: ahahahah
eu: :)
ele: quero o tempo a reflectir o meu estado de espírito
eu: ahahah
que frase filosófica
posso postá-la?
ele: podes
sem copyright e tudo
eu: by RR
não?
ele: ficaria todo babado
...
não estás a postar agora, pois não?
16/10/09

Olhando para este deslumbrante sapato feminino, fico com a sensação de que o senhor que o desenhou fê-lo a pensar em todas as mulheres que continuam a acreditar, qual Cinderela, que o príncipe encantado anda algures por aí. Na verdade, o conceito leva-nos a crer que não existe apenas um príncipe, mas sim dois. Que mulher aguentaria dar uma corrida para apanhar o autocarro sem deixar o par (de sapatos) para trás? Por outro lado, depois de descobrir que o autor da dita peça, Julian Hakes, é arquitecto de profissão, não quero nem pensar na forma como idealiza os alicerces do que quer que seja.
15/10/09
Estou fartinha de pessoinhas que acham que são as mais inteligentezinhas e espertinhas e engraçadinhas e que sabem tudinho e que são capazes deste mundinho e do outro (outrinho não gosto). Se eu fosse fã de abaixo-assinados era já pôr isto a mexer no hi5, no facebook, no twitter. E ainda um vídeo no youtube.
09/10/09
06/10/09
Abro a sapateira e olho-as enfileiradas. Dormem a sono solto e quase sinto pena de despertá-las. Psst, acordem. As primeiras a abrir o olho são as pretas. Mexem-se e acabam por dar um toque nas castanhas, que acordam em sobressalto. As cinzentas esticam os atacadores como se estivessem a espreguiçar-se. Que foi?, perguntam estas últimas. Chegou a chuva, digo eu, vão-se preparando para sair daí. Já hibernaram o suficiente e agora é a vez das sandálias ocuparem o vosso espaço. Já?, dizem as pretas, com o ar mais aborrecido do mundo. As castanhas entusiasmam-se. Boa, estamos mesmo com vontade de arejar, ver pedras da calçada... E temos saudades dos teus pés, dizem algo timidamente. As pretas voltam a fechar os olhos, viram-se para o lado e resmungam: veste algo a condizer com as castanhas. Nós queremos mais uns dias de descanso. Há botas que têm cá uma lata...
30/09/09
Deixou cair a fita amarela aos pés, ajeitou o vestido, os cabelos, perfumou-se, pôs um pé na caixa, depois o outro. Enroscou-se no algodão como se fosse uma boneca de porcelana. Fechou os olhos e concentrou-se. Do lado de fora, a fita amarela ganhou vida, serpenteou e envolveu-se na caixa. Só mais um esforço, pensou ela, só falta dar o laço. E a fita amarela formou um laço e deixou cair as pontas soltas. “Cuidado, frágil”, lia-se.
15/09/09
Já não encontro palavras para deixar aqui como acontecia antes. Podia até dar-se o caso de andar a usá-las todas noutro sítio e de não ter de sobra para isto. Mas não, pensei e acho que não ando por aí a desperdiçar as minhas palavras. E se o stock das ditas é ilimitado, que é, mesmo que as desperdiçasse tinha sempre muitas para escrever... Isto leva-me a crer que devo ter uma fuga algures. Agora até olhei para o chão, não fosse ter deixado um carreirinho de palavras atrás de mim... Vejo ali qualquer coisa, mas acho que são formigas. Oh sou tão doce!
13/08/09
Corpos espalhados pelo chão. Alguns quase entrelaçados, e não é porque as noites estejam frias. Adormeceram assim mesmo, de cansaço, onde estavam. Até aqueles que tinham trocado um beijo mesmo antes de caírem no sono profundo, ficaram de lábios colados. A música ainda toca nas colunas, qualquer coisa que não sei o que é. Suspiro, encontro espaço entre dois desconhecidos no sofá, cotovelos cravados nas pernas, mãos a segurar o queixo. Mesmo ao lado do meu pé direito jaz uma garrafa de gin tónico. Dou-lhe um pontapé ao de leve e vejo-a rebolar. Alguém bate com os nós dos dedos na porta da rua. Está encostada e digo “entre”. Ainda venho a tempo da festa-surpresa?, pergunta ele.
25/06/09
03/06/09
Acho que precisei dar-me descanso de ti e não podes levar a mal. Sabes que sou assim, de vez em quando preciso fazer uma pausa, mesmo sem o Kitkat. Confesso que não cheguei a sentir saudades, até agora. Hoje apeteceu-me mesmo muito escrever o teu nome ali e admito que já nem me lembrava ao certo se os traços que te separam embicosdepés eram ou não underscore... Vá lá, não faças esse ar desolado, no fundo, no fundo volto sempre para ti e isso há-de querer dizer alguma coisa. Hum? Não ouvi, fala um bocadinho mais alto. Ah, que tropelias andei a fazer durante a ausência? As do costume, nada que te (e me) comprometa. Dá cá então um abracinho apertado.
20/04/09
03/04/09

P.S. E até a favoreci no desenho, juro!
31/03/09


Já não basta às criancinhas terem de andar meses a fio a tentar compreender o bilu, bilu, pitupi, pitupu dos adultos, ainda inventam estas coisas verdadeiramente ridículas. Depois queixam-se de que os miúdos cospem a papa, crescem e tornam-se quase suicidas ao volante dos triciclos, aplicam-se na arte do pontapé nas canelas... Consigo entender a sede de vingança deles. Sinceramente, consigo.
Desfile de outros modelos verdadeiramente ridículos, aqui.
Desfile de outros modelos verdadeiramente ridículos, aqui.
25/03/09
20/03/09
me: bzzzzzzzz
(hoje vesti o fato da Abelha Maia, para comemorar a chegada da Primavera amanhã)
He: ai... estou ofuscado com tanto amarelo
me: (batendo as asas)
(apontando o ferrão)
(à tua testa, claro)
também me sinto sexy neste amarelo ofuscante
He: acenando com um pote de mel... hmmm, tão bomm
me: ahaha
(tentando resistir ao pote de mel, ainda atenta ao alvo inicial)
He: tirando um ramo de flores de trás das costas
(isto deve resultar)
me: é o quê?
He: não sei. estás a ver aquele canteiro ali fora que tinha flores?
me: o do vaso verde (da cor do Sporting)?
[fogo, nem devia falar nisto...]
He: (oh nem cheguei a gozar contigo)
me: (afiando o ferrão)
He: sim, o verde, de 7-up
(hehehe)
me: sim... sei qual é
He: e o laranja de 5-à-sec
me: estás rodeado de flores, é isso?
He: bem protegido
nenhuma abelha consegue resistir
me: os teus colegas sabem que lhes chamas flores?
He: nenhuma irá chegar até mim
:P
me: nenhuma colega?
clarrrrroooo
He: opá!
me: ahaha
1-0 (só assim para terminar o assunto)
13/03/09
10/03/09
Nem todos os olhos nos dizem tudo de mão beijada. Por mim, gosto dos quase indecifráveis, quase impossíveis de ler. Dos pausados, dos que parecem pestanejar em câmara lenta, dos que nos deixam em suspenso sem saber se aquele olhar quer dizer sim, não, talvez ou nem por isso. Gosto dos olhos que nos obrigam a espreitar lá para dentro e nos deixam sem fôlego. Até falarem. É como os sorrisos. Os mais fáceis são simpáticos. Aqueles que estão sempre lá desenhados. Mas eu fico presa nos que explodem nas bocas sizudas, assim sem mais nem menos. Esses são muito mais reconfortantes, quentes. E por falar em quentes, lembrei-me das mãos. As minhas estão sempre frias e gesticulam para lá e para cá. Imagino que não é fácil aos outros tentar observá-las. Eu gosto de ver umas mãos quietas por uns momentos. Gosto, por exemplo, de ver uma mão a segurar um queixo, não para poder ler-lhe as linhas, porque não sei, mas para poder olhá-la. Hoje deu-me para isto. Na volta amanhã falo de pés... ou de qualquer outra parte do corpo.
02/03/09
Quando me sinto assim, endiabrada até aos ossos, temo pelos outros. Temo que se sintam possuídos pelo desespero de me quererem espancar e não poderem. Porque nestes dias em que me sinto assim, com um comportamento capaz de acabar com a paciência a um santo, e me ameaçam, digo logo que sei de cor o telefone da APAV. 21 888 4732. E este post, sim, faz serviço público.
26/02/09
19/02/09
17/02/09
13/02/09

09/02/09
Hoje sinto-me particularmente inspirada. Tão certo como dois mais dois serem cinco.
Etiquetas:
sem nexo (nem máquina de calcular)
28/01/09
Eu: (cantando) Give me a reason, send me a postcard, tell me a story...
Ela: Que é isso que estás a cantar?
Eu: Queres que eu ponha a tocar para ouvires?
Ela: Quero!
Eu: Gostas?
Ela: É giro!
(mais tarde)
Eu: (cantando) Give me a reason, send me a postcard, tell me a story, why are you so far...
Ela: ...
Eu: (cantando) ... I'm crumming for nothing...
Ela: ...
(mais tarde)
Eu: Uuuahhhuuuu... Ahhhhh Sleep for days...
Ela: Tens noção que ainda não te calaste com isso, não tens?
Eu: Desculpa...
(mais tarde)
Eu: uaaahuuuu...
Ela: Fogo... p-l-e-a-s-e!
Eu: Ok, preciso de um exorcista musical.
Ela: Eu ofereço a água benta.
E vocês? Querem ficar o resto do dia a cantar esta música? Querem? Cliquem aqui.
(Não sei postar vídeos, mas gostava. Dizem-me que é coisa para durar três horas. E parece que o manual de instruções é coisa para ter 500 páginas. Enfim, desisto)
Ela: Que é isso que estás a cantar?
Eu: Queres que eu ponha a tocar para ouvires?
Ela: Quero!
Eu: Gostas?
Ela: É giro!
(mais tarde)
Eu: (cantando) Give me a reason, send me a postcard, tell me a story, why are you so far...
Ela: ...
Eu: (cantando) ... I'm crumming for nothing...
Ela: ...
(mais tarde)
Eu: Uuuahhhuuuu... Ahhhhh Sleep for days...
Ela: Tens noção que ainda não te calaste com isso, não tens?
Eu: Desculpa...
(mais tarde)
Eu: uaaahuuuu...
Ela: Fogo... p-l-e-a-s-e!
Eu: Ok, preciso de um exorcista musical.
Ela: Eu ofereço a água benta.
E vocês? Querem ficar o resto do dia a cantar esta música? Querem? Cliquem aqui.
(Não sei postar vídeos, mas gostava. Dizem-me que é coisa para durar três horas. E parece que o manual de instruções é coisa para ter 500 páginas. Enfim, desisto)
27/01/09

23/01/09

Não resisti roubar a imagem daqui.
20/01/09

19/01/09
Aviso
Só volto aqui quando me passar esta vontade incontrolável de escrever coisas verdadeiramente lamechas.
06/01/09
Ela: Bom dia. Toma...
Eu: Que é isto? (olhando para um enorme pedaço de abóbora envolvido em papel transparente)
Ela: Este ano o Halloween chega mais cedo.
Eu: Hã?
Ela: Deram-me uma abóbora gigante no Natal. Que queres que faça com aquilo tudo?
Colega do fundo: Oh, tão querida... a oferecer abóbora.
(e ela distribui por todas as secretárias um pedaço igual de abóbora)
...
(entretanto, chega a minha colega da frente)
Colega da frente: Bom dia. Ah... que é isto?
Eu: Um pedaço de abóbora?
Colega da frente: Sim... mas é de quem?
Eu: Da boss para ti. Tenho um igual.
Colega do fundo: Eu também tenho um, vês?
Colega da frente: Mas o que é que eu vou fazer com isto?
Eu: Sopa...
Colega da frente: Oh, para isso prefiro fazer uns sonhos...
Eu: ...
(uns minutos depois...)
Colega da frente: O que vais fazer com a tua?
Eu: (preparando-me para ir tomar café e fumar um cigarro) Olha, vou acompanhá-la com o café. (e arranco para a cozinha com o pedaço de abóbora na mão)
Colega da frente: (para o geral) Olha, esta de vez em quando passa-se...
Eu: Que é isto? (olhando para um enorme pedaço de abóbora envolvido em papel transparente)
Ela: Este ano o Halloween chega mais cedo.
Eu: Hã?
Ela: Deram-me uma abóbora gigante no Natal. Que queres que faça com aquilo tudo?
Colega do fundo: Oh, tão querida... a oferecer abóbora.
(e ela distribui por todas as secretárias um pedaço igual de abóbora)
...
(entretanto, chega a minha colega da frente)
Colega da frente: Bom dia. Ah... que é isto?
Eu: Um pedaço de abóbora?
Colega da frente: Sim... mas é de quem?
Eu: Da boss para ti. Tenho um igual.
Colega do fundo: Eu também tenho um, vês?
Colega da frente: Mas o que é que eu vou fazer com isto?
Eu: Sopa...
Colega da frente: Oh, para isso prefiro fazer uns sonhos...
Eu: ...
(uns minutos depois...)
Colega da frente: O que vais fazer com a tua?
Eu: (preparando-me para ir tomar café e fumar um cigarro) Olha, vou acompanhá-la com o café. (e arranco para a cozinha com o pedaço de abóbora na mão)
Colega da frente: (para o geral) Olha, esta de vez em quando passa-se...
05/01/09
02/01/09
Faça o seu próprio calendário

1 computador
1 impressora
1 folha de papel A4
1 cartolina
Tesoura
Cola
Instruções:
Comece por fazer download do calendário para o seu PC. De seguida, imprima numa folha de papel A4. Recorte (pelo picotado imaginário) e cole na cartolina. A partir daqui, dê asas à imaginação. Arme-se dos lápis de cor ou das canetas de feltro e... sei lá, pinte. Pode emoldurá-lo para pendurar na parede ou fazer-lhe uns pezinhos para deixá-lo de pé na secretária. Ou então também pode simplesmente deixá-lo como está. É como quiser. Aproveite e conte os feriados do novo ano, marque as férias e assinale os aniversários mais importantes. Eu, por exemplo, reparo agora que este ano vou apagar as velas a um sábado.
Desde há muito tempo é a primeira vez que me acontece ter à mão um calendário do novo ano, ao segundo dia do mês de Janeiro. E como gosto de partilhar...
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